Nome: Jorge Francisco Campos Navarrete
Data de Nascimento: 15 de Outubro de 1966
Local de Nascimento: Acapulco, México
Nacionalidade: Mexicana
Posição: Goleiro
Altura: 175 cm
Peso: 68 Kg
Clubes:
1988-1995 Pumas (199 jogos, 35 gols*)
1995-1996 Atlante (26 jogos, 1 gol*)
1996-1997 LA Galaxy (43 jogos*)
1997 Cruz Azul (2 jogos*)
1998 Chicago Fire (8 jogos*)
1998-1999 Pumas (43 jogos, 2 gols*)
1999-2000 Tigres (17 jogos*)
2000-2001 Pumas (26 jogos*)
2001-2002 Atlante (33 jogos*)
2002-2004 Puebla (21 jogos*)
*jogos apenas da Liga Nacional
Título:
1 Campeonato Mexicano (1991 pelo Pumas)
1 Campeonato Mexicano de Inverno (1997 pelo Cruz Azul)
Seleção:
1991-2004 México (129 jogos)
Títulos:
1 Copa das Confederações (1999)
1 Jogos Pan-americanos (1999)
3 Copa Ouro da Concacaf (1993, 1996, 1998)
Data de Nascimento: 15 de Outubro de 1966
Local de Nascimento: Acapulco, México
Nacionalidade: Mexicana
Posição: Goleiro
Altura: 175 cm
Peso: 68 Kg
Clubes:
1988-1995 Pumas (199 jogos, 35 gols*)
1995-1996 Atlante (26 jogos, 1 gol*)
1996-1997 LA Galaxy (43 jogos*)
1997 Cruz Azul (2 jogos*)
1998 Chicago Fire (8 jogos*)
1998-1999 Pumas (43 jogos, 2 gols*)
1999-2000 Tigres (17 jogos*)
2000-2001 Pumas (26 jogos*)
2001-2002 Atlante (33 jogos*)
2002-2004 Puebla (21 jogos*)
*jogos apenas da Liga Nacional
Título:
1 Campeonato Mexicano (1991 pelo Pumas)
1 Campeonato Mexicano de Inverno (1997 pelo Cruz Azul)
Seleção:
1991-2004 México (129 jogos)
Títulos:
1 Copa das Confederações (1999)
1 Jogos Pan-americanos (1999)
3 Copa Ouro da Concacaf (1993, 1996, 1998)
Curiosidades:
- Jogou as Copas do Mundo de 1994 e 1998, em 2002 era reserva
- Jorge Campos era quem desenhava os próprios uniformes de jogo
- Ele é um pouco diferente dos outros goleiros artilheiros porque também jogava de atacante, a maioria de seus gols saíram quando estava na frente
- As vezes trocava de posição durante o jogo, era só o técnico sacar um jogador de linha pelo goleiro reserva e lá ia Campos ao ataque
- Campos é com certeza um dos menores goleiros da história, mas compensava isso com uma grande agilidade
- Na Copa de 2006 era auxiliar técnico de sua seleção
- Abriu uma rede de fast-food mexicano chamada Sportortas-Campos, especializada em tortas, um sanduíche mexicano (quando o Chaves queria sempre um sanduíche de presunto, era por una torta de jámon que pedia)
- Tinha o apelido de El Brody, maneira como Brother era dito em sua terra natal
- Jogou as Copas do Mundo de 1994 e 1998, em 2002 era reserva
- Jorge Campos era quem desenhava os próprios uniformes de jogo
- Ele é um pouco diferente dos outros goleiros artilheiros porque também jogava de atacante, a maioria de seus gols saíram quando estava na frente
- As vezes trocava de posição durante o jogo, era só o técnico sacar um jogador de linha pelo goleiro reserva e lá ia Campos ao ataque
- Campos é com certeza um dos menores goleiros da história, mas compensava isso com uma grande agilidade
- Na Copa de 2006 era auxiliar técnico de sua seleção
- Abriu uma rede de fast-food mexicano chamada Sportortas-Campos, especializada em tortas, um sanduíche mexicano (quando o Chaves queria sempre um sanduíche de presunto, era por una torta de jámon que pedia)
- Tinha o apelido de El Brody, maneira como Brother era dito em sua terra natal
- Mesmo no gol, muitas vezes jogou com a camisa 9, com a 7, até a 10 usou
Jorge Campos marcou a década de 90 como uma caneta marca-texto.
Se tornou famoso e folclórico pelos seus uniformes, que ele mesmo desenhava e mandava fazer, pelo seu estilo de jogo, sempre adiantado e que gostava de sair com a bola nos pés, pela sua versatilidade, podia jogar de goleiro ou atacante e também por suas defesas mirabolantes com pontes espetaculares, mas isso se devia não só ao fato de que Jorge gostava de aparecer, mas também pela sua baixa estatura, que o fazia ter que correr e pular muito em cada chute.
No começo de sua carreira, no Pumas em 1988, Jorge estava sem chances no gol porque lá estava Adolfo Rios, que era considerado titular absoluto na época. Jorge pediu ao técnico então uma chance no ataque e o treinador o atendeu. Logo em sua temporada de estreia, marcou 14 gols e brigou pela artilharia até o fim da competição.
Mas Jorge gostava mesmo é de ser goleiro, e em pouco tempo já tinha assumido a condição de titular em seu time.
Em quase todos os times que passou Campos atuava por algumas vezes no ataque, se durante uma partida o atacante de seu time estava mal, Jorge chamava a responsabilidade, o técnico substituía o atacante pelo goleiro reserva e Jorge então ia jogar na linha, o engraçado era ver ele tendo que trocar de camisa e deixar de lado o seu colorido que, sem ele, se tornava um jogador comum.
Jorge Campos foi um artista da bola, não que fosse genial, estava bem longe disso, mas era um jogador sempre divertido de se ver jogar, um tipo que agradeço por ter crescido vendo e que se não houvesse faria falta. Mais do que artista, com suas roupas florescentes, estava mais para o palhaço da bola, e era ESFORÇADO em o ser. Ele me divertiu por um bom tempo, e eu gostava.
Jorge Campos marcou a década de 90 como uma caneta marca-texto.
Se tornou famoso e folclórico pelos seus uniformes, que ele mesmo desenhava e mandava fazer, pelo seu estilo de jogo, sempre adiantado e que gostava de sair com a bola nos pés, pela sua versatilidade, podia jogar de goleiro ou atacante e também por suas defesas mirabolantes com pontes espetaculares, mas isso se devia não só ao fato de que Jorge gostava de aparecer, mas também pela sua baixa estatura, que o fazia ter que correr e pular muito em cada chute.
No começo de sua carreira, no Pumas em 1988, Jorge estava sem chances no gol porque lá estava Adolfo Rios, que era considerado titular absoluto na época. Jorge pediu ao técnico então uma chance no ataque e o treinador o atendeu. Logo em sua temporada de estreia, marcou 14 gols e brigou pela artilharia até o fim da competição.
Mas Jorge gostava mesmo é de ser goleiro, e em pouco tempo já tinha assumido a condição de titular em seu time.
Em quase todos os times que passou Campos atuava por algumas vezes no ataque, se durante uma partida o atacante de seu time estava mal, Jorge chamava a responsabilidade, o técnico substituía o atacante pelo goleiro reserva e Jorge então ia jogar na linha, o engraçado era ver ele tendo que trocar de camisa e deixar de lado o seu colorido que, sem ele, se tornava um jogador comum.
Apesar disso, era comum também o ver pegar a bola, por no chão e sair jogando ao ataque, mesmo quando estava no gol. As vezes armava contra-ataques bem sucedidos assim.
Campos logo se tornou titular na seleção mexicana também, mas lá ele não tinha permissão de ir ao ataque.
Por onde passou, apesar de sua altura incomum para goleiros, era incontestado, até mesmo na seleção, talvez porque acima de tudo ele entretinha e trazia a torcida com ele. Campos trazia mais alegria para o futebol.
Quando parou de jogar virou auxiliar técnico de Ricardo La Volpe na seleção e depois comentarista na TV Azteca.
Campos logo se tornou titular na seleção mexicana também, mas lá ele não tinha permissão de ir ao ataque.
Por onde passou, apesar de sua altura incomum para goleiros, era incontestado, até mesmo na seleção, talvez porque acima de tudo ele entretinha e trazia a torcida com ele. Campos trazia mais alegria para o futebol.
Quando parou de jogar virou auxiliar técnico de Ricardo La Volpe na seleção e depois comentarista na TV Azteca.
Jorge Campos foi um artista da bola, não que fosse genial, estava bem longe disso, mas era um jogador sempre divertido de se ver jogar, um tipo que agradeço por ter crescido vendo e que se não houvesse faria falta. Mais do que artista, com suas roupas florescentes, estava mais para o palhaço da bola, e era ESFORÇADO em o ser. Ele me divertiu por um bom tempo, e eu gostava.
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